Salve galera! Hoje é dia de que? Dia de indicação cultural para deixar a Mente Sã.
Eu fiquei bastante em dúvida sobre o que escrever na coluna de hoje. Estava zappeando as rádios quando me deparei com uma música dos Titãs (Epitáfio) que tem os seguinte versos:
Epitáfio são aquelas palavras escritas na lápide e isso me fez meditar sobre a letra, sobre a mensagem da música - que diga-se de passagem é genial.
Tudo bem, tudo bem... Eu sei que é clichê falar que a vida é curta, que passa rápido e talz, mas é a pura verdade e essa música é isso: um morto se arrependendo de não ter valorizado a vida, de ter se doado demais ao trabalho, de ter feito tempestades em copos d'água, de não ter dado o devido valor às pessoas, etc etc etc.
Esse blog é, basicamente, sobre dinheiro, sobre como economizar e sobre como fazer mais dinheiro. Mas acho muito importante lembrar sempre as melhores coisas da vida não custam (quase) nada, como, por exemplo, estar com quem se gosta e/ou contemplar a natureza. Focamos tanto em acumular coisas que não raramente deixamos de experimentá-las, de viver experiências - que as coisas que marcam na alma.
Enfim, divagações encerradas, falarei brevemente sobre "Os Delírios de Consumo de Becky Bloom". O filme é uma comédia do ano de 2009, baseado no livro homônimo escrito por Sophie Kinsella e gira em torno de Rebecca Bloomwood - uma jornalista norte-americana que não consegue se controlar no quesito compras.
Recém demitida, com os 07 cartões de crédito estourados, dívidas que já passam da casa dos 16 mil dólares e um quarto que mais parece uma loja de departamentos, de tantas roupas e sapatos, ela ainda não se dá por satisfeita e acha que precisa comprar mais e mais.
Apesar de todo esse descontrole financeiro, Rebecca ironicamente consegue emprego em uma revista de finanças, onde ela acaba fazendo sucesso junto às leitoras, com seu jeito peculiar de falar sobre dinheiro, que traz empatia a mulheres que, como ela, tem dificuldades em controlar os gastos.
Embora histérica e descontrolada com seus cartões de crédito Becky chega a ser caricatural devido ao exagero do filme ao retratar o universo dessas pessoas viciadas em comprar, os shopaholics.
O curioso é que o filme, mesmo tendo como protagonista uma pessoa descontrolada para com o dinheiro, passa uma mensagem de consumo consciente e desapego material e sem deixar de mostrar os muitos lados negativos do consumo desenfreado - o que impressionantemente dialoga diretamente com a situação financeira pela que o mundo enfrenta hoje.
Eu fiquei bastante em dúvida sobre o que escrever na coluna de hoje. Estava zappeando as rádios quando me deparei com uma música dos Titãs (Epitáfio) que tem os seguinte versos:
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor
Epitáfio são aquelas palavras escritas na lápide e isso me fez meditar sobre a letra, sobre a mensagem da música - que diga-se de passagem é genial.
Tudo bem, tudo bem... Eu sei que é clichê falar que a vida é curta, que passa rápido e talz, mas é a pura verdade e essa música é isso: um morto se arrependendo de não ter valorizado a vida, de ter se doado demais ao trabalho, de ter feito tempestades em copos d'água, de não ter dado o devido valor às pessoas, etc etc etc.
Esse blog é, basicamente, sobre dinheiro, sobre como economizar e sobre como fazer mais dinheiro. Mas acho muito importante lembrar sempre as melhores coisas da vida não custam (quase) nada, como, por exemplo, estar com quem se gosta e/ou contemplar a natureza. Focamos tanto em acumular coisas que não raramente deixamos de experimentá-las, de viver experiências - que as coisas que marcam na alma.
Enfim, divagações encerradas, falarei brevemente sobre "Os Delírios de Consumo de Becky Bloom". O filme é uma comédia do ano de 2009, baseado no livro homônimo escrito por Sophie Kinsella e gira em torno de Rebecca Bloomwood - uma jornalista norte-americana que não consegue se controlar no quesito compras.
Recém demitida, com os 07 cartões de crédito estourados, dívidas que já passam da casa dos 16 mil dólares e um quarto que mais parece uma loja de departamentos, de tantas roupas e sapatos, ela ainda não se dá por satisfeita e acha que precisa comprar mais e mais.
Apesar de todo esse descontrole financeiro, Rebecca ironicamente consegue emprego em uma revista de finanças, onde ela acaba fazendo sucesso junto às leitoras, com seu jeito peculiar de falar sobre dinheiro, que traz empatia a mulheres que, como ela, tem dificuldades em controlar os gastos.
Embora histérica e descontrolada com seus cartões de crédito Becky chega a ser caricatural devido ao exagero do filme ao retratar o universo dessas pessoas viciadas em comprar, os shopaholics.
O curioso é que o filme, mesmo tendo como protagonista uma pessoa descontrolada para com o dinheiro, passa uma mensagem de consumo consciente e desapego material e sem deixar de mostrar os muitos lados negativos do consumo desenfreado - o que impressionantemente dialoga diretamente com a situação financeira pela que o mundo enfrenta hoje.